E aí eu pensei em criar um bate papo, como um ai que andei lendo...
há tempos não escrevo.
minhas inspirações só me servem para procurar trabalho, trepar, cozinhar e socializar com estranhos seres que se dizem humanos...
eu sentia muita falta das reticencias as vezes.
e as vezes das palavras absurdas que eu costumava começar as frases, sempre com letras minuscuslas.
eu nem sei mais quais são as palavras que perderam ou ganharam acentos,
nem me importo tambem.
alias, eu só estou me importando mesmo com meu estomago doendo de tanta droga que tenho ingerido no dia a dia.
a poluição da cidade grande,
a falta do silencio,
o estress de todo dia,
as contas pra pagar,
meu nome logo logo vai pra puta que me pariu
e eu vou acabar num colapso tão fudido que não vou saber se é real ou sonho essa coisa toda que estou vivendo.
passado um ano que me coloquei nessa situação,
o cigarro já aumentou o preço mil vezes,
o transporte publico tambem,
o pão tambem...
tudo aumenta o preço e o que eu queria mudar esta mudado: a vida toda.
senti um calafrio repentino,
pelas dores no abdomen... caralho!
essa dor não vai passar nunca?
eu desisti de escrever um livro,
pelo simples fato de não ter logica alguma escrever algo que ninguem vai ler...
perda de tempo total.
senti orgulho de amigas,
senti cheiro de mijo,
senti um pernilongo filho da puta me picando,
senti formigas andando pelo meu corpo a noite inteira...
e cá estou escrevendo besteiras que não vão acrescentar porra nenhuma na vida de ninguem.
é assim que vivemos, em função de não acrescentar nada.
há tempos não escrevo.
minhas inspirações só me servem para procurar trabalho, trepar, cozinhar e socializar com estranhos seres que se dizem humanos...
eu sentia muita falta das reticencias as vezes.
e as vezes das palavras absurdas que eu costumava começar as frases, sempre com letras minuscuslas.
eu nem sei mais quais são as palavras que perderam ou ganharam acentos,
nem me importo tambem.
alias, eu só estou me importando mesmo com meu estomago doendo de tanta droga que tenho ingerido no dia a dia.
a poluição da cidade grande,
a falta do silencio,
o estress de todo dia,
as contas pra pagar,
meu nome logo logo vai pra puta que me pariu
e eu vou acabar num colapso tão fudido que não vou saber se é real ou sonho essa coisa toda que estou vivendo.
passado um ano que me coloquei nessa situação,
o cigarro já aumentou o preço mil vezes,
o transporte publico tambem,
o pão tambem...
tudo aumenta o preço e o que eu queria mudar esta mudado: a vida toda.
senti um calafrio repentino,
pelas dores no abdomen... caralho!
essa dor não vai passar nunca?
eu desisti de escrever um livro,
pelo simples fato de não ter logica alguma escrever algo que ninguem vai ler...
perda de tempo total.
senti orgulho de amigas,
senti cheiro de mijo,
senti um pernilongo filho da puta me picando,
senti formigas andando pelo meu corpo a noite inteira...
e cá estou escrevendo besteiras que não vão acrescentar porra nenhuma na vida de ninguem.
é assim que vivemos, em função de não acrescentar nada.
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